Professores de Biologia este é o ano de escolha do Livro Didático e o gigantesco desafio é trabalhar Biologia (nas três séries do Ensino Médio) com apenas duas aulas semanais. .
Espero que sejamos, tão democráticos como fomos em 2013, na escolha do livro didático de Ciências da Natureza.
Desde já sugiro que dê uma boa lida nos novos livros didáticos da Sonia Lopes e Sergio Rosso (ambos doutores [dinâmicos] de departamentos diferentes da USP/SP). Eu já li três volumes de Biologia do Amabis e Martho e da Sonia e Sergio, ambos de 2010.
Por muitos anos deixei de participar das Reuniões para escolha de livro didático, motivo: não aquentava mais ouvir de certos professores que não escolhia um livro bom porque seus alunos eram desinteressados e tinham muita dificuldade. A estes, digo desde já: seus alunos ou você tem muita dificuldade e está tentando com essa desculpa esfarrapada sair pela tangente.
Quando usamos um livro didático de autores bem capacitados (o que ainda não temos no ensino médio, segundo consenço de Autoridades no assunto), também estudamos, ou será que estou enganado? Quanto a suposta dificuldade do entendimento do linguajar dos doutores precisamos lembrar que somos uma ponte entre o aluno (conhecimento cultural, empirico) e o conhecimento acadêmico.
Abraços e até lá e naquele dia espero que possamos argumentar sobriamente e democraticamente a favor do melhor livro didático de Biologia, legalmente disponível!
Livros didáticos que utilizam unicamente o discurso jornalístico como exemplo de textos argumentativos podem prejudicar a capacidade dos alunos em argumentar, sustentar argumentos e expressar pontos de vista. É o que revela um estudo desenvolvido na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP que analisou o modo como a argumentação é tratada nos livros didáticos de escolas públicas do ensino médio de Ribeirão Preto, além de textos dissertativo-argumentativos produzidos por estudantes do terceiro ano do ensino médio que frequentam essas escolas. Continue lendo esse texto.
Livros didáticos que utilizam unicamente o discurso jornalístico como exemplo de textos argumentativos podem prejudicar a capacidade dos alunos em argumentar, sustentar argumentos e expressar pontos de vista. É o que revela um estudo desenvolvido na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP que analisou o modo como a argumentação é tratada nos livros didáticos de escolas públicas do ensino médio de Ribeirão Preto, além de textos dissertativo-argumentativos produzidos por estudantes do terceiro ano do ensino médio que frequentam essas escolas. Continue lendo esse texto.
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