É BOM E NECESSÁRIO REFLETIR SOBRE NOSSOS ATOS COMO FORMADORES DE OPNIÃO!
A DIVINA COMÉDIA DA VIDA
PÚBLICA
Numa sociedade onde invertemos um dos princípios que norteia nossa Carta Magna, porque colocamos o particular acima do coletivo, trocamos nossa liberdade por favores e promessas. Onde quem nos representa é um reflexo de quem ou do que nos tornamos. Pois, se a política e o Brasil estão feios... Se Palmeira dos Índios e nosso Estado estão feios é porque nós somos feios. Ou talvez porque já não mais nos reconhecemos, como nas últimas linhas da Revolução dos Bichos:
“As criaturas de fora olhavam de um porco para um homem, de um homem
para um porco e de um porco para um homem outra vez; mas já se tornara
impossível distinguir quem era homem, quem era porco.” Por isso mesmo o jargão do jornalista e escritor/historiador Eduardo Bueno é tão oportuno: “POVO QUE NÃO CONHECE A SUA HISTÓRIA ESTÁ CONDENADO A REPETI-LA”. E alguém já se perguntou: qual sua participação, nos últimos quatro anos, com agente histórico, político, como cidadão?
Para que não sejamos eternamente reféns da estupidez, como nos alertou Aristófanes:
A juventude envelhece...
A maturidade é superada...
A ignorância pode ser educada...
A embriaguez passa...
Porém, a Estupidez, ela é eterna.
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A ignorância pode ser educada...
A embriaguez passa...
Porém, a Estupidez, ela é eterna.
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